Este é um blog livre, terá um pouco de tudo. E esse tudo, terá: receitas, pensamentos, fotos, impressões da filha da Tereza.

"Devemos apreender o melhor dos outros e dar o melhor de nós mesmos." ( Geneviève Hennet de Goutel )

Garanto que neste espaço, terá o melhor do que eu aprendi com a minha mãe, Tereza, e o melhor de mim. Pois, "sou a melhor pessoa que consegui ser". Acredito que somos o melhor que conseguimos ser, de acordo com a história de cada um.

Todavia, isto não nos impede de querermos aprender sempre, então... compartilhe comigo!

Abraços, Lya Stella.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Com açúcar e com afeto


Acho que uma das coisas mais amáveis é presentear com o fazer das próprias mãos. Então, presentei o meu marido com um bolo de morango no aniversário dele.

Fiz a  massa do bolo com a receita do "Bolo de Café da Manhã", arquivo de blog de março/2011, e usei minha criatividade.

Recheei com morangos batidos no liquidificador com leite condensado, para deixar o bolo úmido, e fiz a cobertura de marshmallow. Abaixo, segue a receita da cobertura:

Ingredientes:
2 xícaras de açúcar
1 copo de água
4 claras de ovos
Modo de preparo:
Coloque o açúcar e a água em uma panela e leve ao fogo para fazer uma calda em ponto fio. Coloque as claras na batedeira. Ligue quando a calda estiver engrossando, perto do ponto. Tire a calda do fogo e vá derramando devagar nas claras, que já deverão estar em ponto de neve.


Sempre que faço um doce, que é o que eu mais gosto de fazer e comer, lembro-me da música de Chico Buarque "Com açúcar, com afeto". Se analisarmos a letra, ela não não diz respeito ao nosso atual contexto social, mas gosto de ver mais que uma esposa chorosa pela falta do seu marido. Percebo as formas que o Amor pode ter, como cristais de açúcar e um bom pedaço de bolo! O Amor se materializa e cria sabores e essa é a beleza!

O vídeo você pode ver lá em cima. Já a letra, aqui embaixo.

Com Açúcar, Com Afeto

Chico Buarque

Composição : Chico Buarque

Com açúcar, com afeto, fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa, qual o quê!
Com seu terno mais bonito, você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa
Você diz que é um operário, sai em busca do salário
Pra poder me sustentar, qual o quê!
No caminho da oficina, há um bar em cada esquina
Pra você comemorar, sei lá o quê!
Sei que alguém vai sentar junto, você vai puxar assunto
Discutindo futebol
E ficar olhando as saias de quem vive pelas praias
Coloridas pelo sol
Vem a noite e mais um copo, sei que alegre ma non troppo
Você vai querer cantar
Na caixinha um novo amigo vai bater um samba antigo
Pra você rememorar
Quando a noite enfim lhe cansa, você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão, qual o quê!
Diz pra eu não ficar sentida, diz que vai mudar de vida
Pra agradar meu coração
E ao lhe ver assim cansado, maltrapilho e maltratado
Como vou me aborrecer? Qual o quê!
Logo vou esquentar seu prato, dou um beijo em seu retrato
E abro os meus braços pra você.

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